Moinhos e moleiros ... 2















Imagens do menir da Moinhola, da inscrição feita pelo Sr Paulino e da gravura cruciforme junto ao Moinho do Vinagre, em Mora.
Já agora, convém recordar que as mós (inteiras ou fragmentadas) foram recorrentemente utilizadas na construção de monumentos megalíticos (antas e menires); no caso do menir 7 das Fontainhas, quase todas as pedras da estrutura de implantação eram mós... E há ainda o caso de uma mó implantada como menir, na Beira Baixa (o menir das Cegonhas).

Comments

Manuel Calado said…
Obrigado, Artur, pelos elogios ao site que, a partir de agora, é também seu.
Estou interessadíssimo nas pedras e na história do Sem Fim (será que a Arlinda sabe?)

A propósito, recordo-me do Dr. Quintino Lopes, economista e arqueólogo amador, que descobriu o "cromeleque" do Monte da Ribeira, em Reguengos.
Ele era filho de moleiro e colleccionava mós de todas as épocas, com a intenção, nunca concretizada, de fazer um Museu da Moagem. Os amigos brincavam com a ideia referindo-a como o MóSEU do Dr. Quintino.

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